segunda-feira, 14 de julho de 2014

Recesso

Uma pausa: o recesso do ano letivo...


Para descanso... Para renovações... Para reflexões...
Retornamos em agosto com novas postagens.

Até breve!

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Visão intrigante

Nuvens que brilham à noite? Mas como assim?!


Esse fenômeno foi flagrado na Grã Bretanha, sobre a cidade de Scarborough, localizada na costa do condado de North Yorkshire. Sabe-se que essas nuvens se formam muito alto na atmosfera: a cerca de 85 km de altura, uma altitude oito vezes maior que as outras nuvens mais altas, já nos limites da mesosfera (uma das camadas superiores da atmosfera).
A formação dessas nuvens - chamadas de nuvens noctilucentes ou mesosféricas polares - é tão alta que elas continuam a receber a luz do Sol mesmo depois do entardecer.


Fonte: Site G1 - Ciência e Saúde

 

terça-feira, 8 de julho de 2014

Hoje



"A ciência é um conjunto de conhecimentos racionais, certos ou prováveis, obtidos metodicamente, sistematizados e verificáveis, que fazem referência a objetos de uma mesma natureza."
(Ander-Egg, 1978)

 

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Animal interessante

As chamadas borboletas-coruja estão entre as maiores borboletas brasileira: sua envergadura pode passar dos 15 centímetros... parte de baixo de suas asas possui cores que lembram as penas de uma coruja, incluindo duas grandes manchas em forma de olhos. Os cientistas já sabem que a presença desses desenhos em suas asas aumenta as chances de sobrevivência das borboletas, mas ainda não se sabe exatamente o porquê.

 

Acredita-se que os desenhos dessas borboletas ajudariam em sua defesa pois quando um predador se aproxima da borboleta e vê as manchas nas asas, as confunde com dois grandes olhos e pensa erroneamente que a borboleta é, na verdade, um bicho ainda maior. Outra teoria – a mais aceita pela comunidade científica até agora – é que os predadores não pensam que as manchas são grandes olhos, mas simplesmente se assustam com o contraste entre as manchas e as asas.
Cerca de 20 espécies de borboletas-coruja são conhecidas, todas vivendo nas Américas e muitas delas aqui no Brasil. As primeiras a serem identificadas foram as espécies Caligo idomeneus e Caligo teucer, descritas pelo sueco Carl von Linné em 1758.

Independente da explicação para este magnífico desenho, precisamos concordar que esses detalhes que a natureza nos apresenta são bastante intrigantes, não é mesmo?

Fonte: Ciência Hoje da Crianças Online