A Copa do Mundo do Brasil começa nesta quinta-feira! E o mascote escolhido para o evento foi o simpático tatu-bola-da-caatinga, da espécie Tolypeutes tricinctus.
Fuleco: o mascote da Copa
O tatu-bola-da-caatinga
Existem hoje cerca de 20 espécies de tatus,
pertencentes a um grupo de mamíferos conhecido como Cingulata (“que
possuem cintas”, em latim). Eles recebem esse nome porque todos os tatus
têm uma carapaça, formada por cintas de placas ósseas intercaladas por
dobras de pele que lhes dão mobilidade. No caso dos tatus-bola, a
mobilidade é tanta que eles conseguem se enrolar em uma verdadeira bola
quando se sentem ameaçados. Assim, protegem as partes vulneráveis do
corpo contra um predador.
O tatu-bola-da-caatinga enroladinho...
A escolha do tatu-bola-da-caatinga como mascote
da Copa do Mundo não foi à toa. Além de ter a capacidade de se enrolar
como uma bola de futebol, essa espécie só existe no Brasil –
principalmente na Caatinga, mas também em algumas áreas do Cerrado do
nordeste do país – e está ameaçada de extinção.
Fonte: Ciência Hoje da Crianças On-Line.