quarta-feira, 25 de junho de 2014

Como devemos tratar o nosso lixo? # 2

Você deve utilizar pilhas e baterias em vários equipamentos de sua casa, não é mesmo?
Mas, quando você precisa trocar as pilhas e baterias velhas e muito usadas, você sabe como descartá-las adequadamente sem prejudicar o meio ambiente?
Veja como:

 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente

 

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Imagem da semana # 4

Diretamente do espaço...


O astronauta alemão Alexander Gerst, que está a bordo da Estação Espacial Internacional, postou, na última quinta-feira, em redes sociais, imagens das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro horas antes do jogo de abertura dessa Copa do Mundo.
Realmente uma imagem muito interessante...
As manchas luminosas à esquerda da imagem representam o Rio de Janeiro, e as luzes à direita representam São Paulo.

Fonte: Site G1

 

terça-feira, 10 de junho de 2014

Mascote da Copa

A Copa do Mundo do Brasil começa nesta quinta-feira! E o mascote escolhido para o evento foi o simpático tatu-bola-da-caatinga, da espécie Tolypeutes tricinctus.


 
Fuleco: o mascote da Copa


 
O tatu-bola-da-caatinga

Existem hoje cerca de 20 espécies de tatus, pertencentes a um grupo de mamíferos conhecido como Cingulata (“que possuem cintas”, em latim). Eles recebem esse nome porque todos os tatus têm uma carapaça, formada por cintas de placas ósseas intercaladas por dobras de pele que lhes dão mobilidade. No caso dos tatus-bola, a mobilidade é tanta que eles conseguem se enrolar em uma verdadeira bola quando se sentem ameaçados. Assim, protegem as partes vulneráveis do corpo contra um predador.

 
O tatu-bola-da-caatinga enroladinho...

A escolha do tatu-bola-da-caatinga como mascote da Copa do Mundo não foi à toa. Além de ter a capacidade de se enrolar como uma bola de futebol, essa espécie só existe no Brasil – principalmente na Caatinga, mas também em algumas áreas do Cerrado do nordeste do país – e está ameaçada de extinção.

Fonte: Ciência Hoje da Crianças On-Line.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Meio ambiente em alerta!

 
Recife de corais na Noruega.

Um relatório da ONU, divulgado no último dia 05 de junho, confirmou que o aquecimento global está causando sérios danos aos recifes de coral, especialmente nos pequenos países insulares tropicais, já ameaçados pela elevação do nível do mar.
O aumento do nível do mar para algumas ilhas do Pacífico Ocidental foi de quatro vezes a média mundial, com elevação de 1,2 centímetro por ano no período de 1993 a 2012 devido a mudanças nos ventos e correntes.
O estudo, divulgado para marcar o Dia Mundial do Meio Ambiente das Nações Unidas assinala que o aquecimento das águas do Oceano Índico para o Caribe estava danificando recifes, matando os animais minúsculos que formam os corais.

Este é mais um indício de que o planeta de fato pede socorro!

Fonte: Site Ciência e Saúde - G1
 

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Que susto!

Veja a imagem abaixo:


Você já viu essa cobra antes?
E nem poderia... O animalzinho aí da foto é, na verdade, uma lagarta, acredite se quiser.
A lagarta Hemeroplanes sp, natural da Costa Rica, não se transforma apenas em larva e depois em mariposa. Ela também se camufla como uma cobra para assustar seus predadores.
Apesar da semelhança com as serpentes, o corpo dela é curto, o que causa certo estranhamento.

Fonte: Site Ciência e Saúde - Globo.com
 

terça-feira, 3 de junho de 2014

Para ficar na memória...

Sempre reclamamos de nossa memória...
Entenda como ela funciona e veja algumas dicas de como melhorá-la.
Acompanhe este interessante infográfico divulgado no site do programa Bem Estar:


Para ler a matéria completa, clique aqui!

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Antes dos dinossauros...

Antes do surgimento dos dinossauros, os organismos conhecidos como trilobitas estavam no topo da cadeia alimentar.

Imagem: Ciência Hoje da Crianças

Seu corpo era achatado e segmentado. Podiam atingir entre 3 e 10 cm de comprimento, mas em alguns casos, poderiam chegar a quase 1 metro. Eram organismos exclusivos de ambiente marinho e, em sua maioria, viviam junto do fundo dos oceanos, próximo à costa. Para se manterem atentos e se proteger, tinham olhos que lhes permitiam ter uma visão em várias direções e um campo visual amplo.

Imagem: Ciência Hoje da Crianças


Fontes: Ciência Hoje das Crianças On-line /
Universidade Federal do Rio Grande do Sul  (UFRGS)